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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O incêndio de Tróia - Novo título disponível a partir de 01/02/2012

Título: O incêndio de Tróia
Autor: Marion Zimmer Bradley
Ano: 2010
Sinopse: Em O Incêndio de Troia, Marion Zimmer Bradley, autora de As Brumas de Avalon, recria a história da Guerra de Troia – e a narra a partir do ponto de vista de Kassandra, bela e atormentada princesa de Troia. Na brilhante recriação que autora faz da famosa lenda, a queda de Troia acontece de uma forma nova e ousada, desde a provação de Páris, o rapto de Helena (neste livro, não a cruel adúltera da lenda, mas uma mulher afetuosa, dedicada a Páris e aos filhos) e a convocação dos exércitos gregos por Agamenon, o enfurecido cunhado de Helena, à tragédia final da destruição da cidade, condenada pelos deuses – e pelo orgulho voluntarioso de seus líderes. A heroína deste épico é Kassandra, e a forte tensão do romance provém tanto da luta interna desta com seu sentimento de lealdade dividido (pois sua lealdade ao pai, o rei, e aos irmãos é contraposta à crescente fidelidade à velha fé no matriarcado e na Mãe Terra) quanto do sério conflito entre gregos e troianos, no qual ela – abençoada, ou amaldiçoada, que é com o poder da profecia – prevê de forma obsessiva que tudo aquilo que mais ama será destruído. O romance começa com o nascimento de Kassandra e de seu irmão gêmeo Páris. Este é criado por uma família de pastores, em virtude de uma profecia de que gêmeos trazem má sorte. Kassandra cresce sem sequer saber da existência do irmão – a não ser pelas visões inexplicáveis em que enxerga os ventos através dos olhos dele... Sua mãe, a rainha Hécuba, era uma amazona antes de se casar, e quando Kassandra está prestes a se tornar mulher, é enviada para passar um ano com as tribos das amazonas, onde toma conhecimento dos poderes das mulheres antes que estas fossem subjugadas por uma nova onda de patriarcado. Ao voltar para Troia, Kassandra dedica-se a tornar-se sacerdotisa de Apolo, o Deus-Sol; mas, dentro dela, desenvolve-se um conflito forte e perturbador entre os “velhos costumes”, em que as mulheres mandavam e a religião originava-se da Mãe Terra, e o novo mundo de deuses e reis do sexo masculino – um mundo caracterizado por disputas sem sentido e uma ânsia de sangue que levam ao cerco de sua amada cidade.

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